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Restrepia lansbergii

por Diário do Orquidófilo
Olá,
 
Hoje trago a Restrepia lansbergii. Escolhi algumas Restrepias para uma coleção delas no Brasiliana.
Nativa na Venezuela, Equador e Perú nas altitudes de 700 a 3000m acima do nível do mar. Pequena de crescimento simpodial apresentando uma touceira bem delicada e floração homogênea na base da folha que não caduca, ou seja, todo ano virá uma haste floral na mesma folha. Quanto mais folhas, mais flores.
 
Sem pseudobulbo para reserva de energia, muito sensível a desidratação rápida. Dias com muito vento e clima seco são necessários rega diária ou pulverização constante.
 
Aqui está cultivada em substrato com musgo, carvão e casca de macadâmia picada no vaso raso de cerâmica.
 
Aprendizado: O topo da touceira tem que ficar no nível da borda do vaso e o substrato um pouco abaixo para que não retenha água e também não desidrate o centro de suas raízes mais velhas (perdi a Restrepia guttulata big porque não observei que ela estava um pouco acima do substrato).
 
Percebi que as brácteas secas conservam a umidade para a haste floral. Anteriormente eu as removia, agora as mantenho.
 
Duração das flores de 5 a 7 dias.
 
Tem iluminação moderada na maior parte do dia.
 
Recomendo o cultivo delas. Muito agradável a cada ano. Uma fofura!
 
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