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Cattleya labiata amesiana Márcia Regina

por Diário do Orquidófilo
Olá,
Hoje teremos uma das favoritas e talvez ícones da orquidofia entre muitas: Cattleya labiata amesiana Márcia Regina.
Possui tons pastel, suaves e delicados. Perfume suave e bem agradável.
Espécie de médio porte, flor grande. Epífita de habitats do Brasil Espécie considerada “Rainha do Sertão”, foi classificada e descrita por John Lindley, em 1821. Ocorre predominantemente na região nordeste do pais entre 600 a 900m de altitude.

Foi a primeira Cattleya catalogada no Brasil e a orquídea mais velha já cultivada é uma Cattleya labiata Lind. 1821 no Royal Garden de Londres.
No Brasiliana está com ventilação constante, iluminação moderada e umidade alta/rega diária com alta drenagem.
Tenho adubado como todas: bokashi três vezes ao ano, micorrizas no replantio, organo-mineral com regularidade.
Tive a feliz oportunidade de conhecer o pai e a filha numa exposição de orquídeas em 2014 onde houve uma homenagem especial ao fundador da associação. Não conhecia o exemplar.
No ano passado pude adquirir um exemplar adulto sem ver a flor. Acreditei na origem de quem vendeu.
Vejam que qualidade de forma e características para uma Cattleya labiata. Daí a valorização pelos melhoramentos genéticos.
Vejam a forma e área de suas pétalas e sépalas.
Neste ano a etiqueta dela se perdeu e tive dúvidas na identificação dela. Primeiro a sua floração estava na época das labiatas, início do outono, entretanto o aspecto vegetativo em nada lembrava as folhas e tudo mais que as labiatas possuem. Pedi ajuda para um amigo e este teve a certeza.
Considero-me novata no cultivo do gênero Cattleyas. Tenho apanhado delas em geral: adubação e iluminação são dois itens que ainda enfrento dificuldades. Pode parecer bobagem, mas tem muito a ser melhorado nestes dois quesitos no espaço que destinei no Brasiliana.
Bom cultivo das Cattleyas! Recomendo e lembre-se que elas necessitam de espaço para se desenvolverem: cerca de 60cm de diâmetro para um exemplar adulto.
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